Nós servidores do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações, abaixo assinados, servimos acima de tudo à sociedade
brasileira por meio do Poder Executivo. Somos mestres, doutores, pais,
mães, filhos, cientistas, graduados ou não, que servimos à Pátria com
dedicação para promovermos o desenvolvimento nacional por meio da
ciência, tecnologia, inovação e comunicação. Estamos perplexos da
agressão e violência sofrida pelo nosso local de trabalho onde nos
esmeramos para dar o melhor à sociedade, pois acreditamos que juntos
fazemos parte algo maior. O medo não nos vencerá e muito menos a
ignorância que combateremos com nossa coragem e nosso trabalho, pois
servimos à você cidadão e cidadã por um Brasil melhor no lugar mais alto
entre as nações desenvolvidas. Agradecemos a todos pelas manifestações
de apoio em tempos onde a violência não prevalecerá.
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS E A EQUAÇÃO DE ARRHENIUS por Carlos Bravo Diaz, Universidade de Vigo, Espanha
Traduzido por Natanael F. França Rocha, Florianópolis, Brasil A conservação de alimentos sempre foi uma das principais preocupações do ser humano. Conhecemos, já há bastante tempo, formas de armazenar cereais e também a utilização de azeite para evitar o contato do alimento com o oxigênio do ar e minimizar sua oxidação. Neste blog, podemos encontrar diversos ensaios sobre os métodos tradicionais de conservação de alimentos. Com o passar do tempo, os alimentos sofrem alterações que resultam em variações em diferentes parâmetros que vão definir sua "qualidade". Por exemplo, podem sofrer reações químicas (oxidação lipídica, Maillard, etc.) e bioquímicas (escurecimento enzimático, lipólise, etc.), microbianas (que podem ser úteis, por exemplo a fermentação, ou indesejáveis caso haja crescimento de agentes patogênicos) e por alterações físicas (coalescência, agregação, etc.). Vamos observar agora a tabela abaixo sobre a conservação de alimentos. Por que usamo
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