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Mostrando postagens de 2019

Quantum Dots Deliver Vaccines and Invisibly Encode Vaccination History in Skin

A close-up image of the microneedle array, which could delivery quantum dots into skin. [K.J. McHugh et al. Science Translational Medicine (2019)] Researchers headed by a team at the Massachusetts Institute of Technology (MIT) have created a microneedle platform using fluorescent microparticles called quantum dots (QD), which can deliver vaccines and at the same time invisibly encode vaccination history directly in the skin. The quantum dots are composed of nanocrystals, which emit near-infrared (NIR) light that can be detected by a specially equipped smartphone. Tests using the platform showed that QDs delivered to samples of human skin were still detectable after photobleaching that simulated five years of exposure sunlight, and they remained detectable for up to nine months when tested in rats. The researchers encapsulated their quantum dots in microspheres made of PMMA, a material that improves biocompatibility. [K.J. McHugh et al. Science Translational Medicine (2019)]

Relatório bibliométrico revela desempenho e tendências da pesquisa brasileira

O Web of Science Group, segmento da Clarivate Analytics, disponibilizou o relatório A Pesquisa no Brasil: Promovendo a Excelência, que fornece uma análise da pesquisa científica brasileira em um contexto global. O documento contempla trabalhos publicados entre 2013 e 2018, destacando a importância das colaborações internacionais e da indústria no impacto e na visibilidade da pesquisa nacional. Os dados apontam que o Brasil mantém a 13ª posição no mundo em termos de produção de artigos e revisões de pesquisa (com base no conteúdo indexado na plataforma Web of Science), logo atrás da Índia (10º) e da Coreia do Sul (12º), porém à frente da Rússia (15º) e da África do Sul (21º) – países que compõem o BRICS ao lado do Brasil. Somente em 2018, pesquisadores brasileiros publicaram mais de 50 mil artigos. O crescimento da produção em 2018 é 30% superior aos anos anteriores observados, além de ser o dobro da média global. O relatório indica ainda que existem bolsões de excelência em termos

First x-ray microtomography images obtained at Sirius

Two days after storing electrons in Sirius’ storage ring, the team have performed the first x-ray microtomography analysis at the new source Two days after storing electrons in Sirius’ storage ring, the CNPEM´s team have performed the first x-ray microtomography analysis at the new Brazilian synchrotron light source. Through a simple proof of concept experiment, using less than ten thousandth of the expected power, it was possible to observe the arrival of synchrotron light for the first time in one of Sirius’ future experimental stations. This is a major milestone for the project, and a victory for Brazil’s science and technology. “These early rock microtomography demonstrate the functionality of this great machine, designed and built by Brazilians to bring our science to a new level. Sirius is still in the early stages of commissioning, but these early tests that allowed X-ray images to be made ensure that the future will be very bright! We are very excited about the possibility

New technique to determine protein structures may solve biomedical puzzles

by Dana-Farber Cancer Institute Researchers in Dana-Farber's cBio Center have now demonstrated a powerful 'experimental evolution' method to discover details of protein shape and function, and the method may find uses across a very broad spectrum of biomedical research. Proteins are the workers in the cell, and it's important to know their shape," says Chris Sander, Ph.D., director of Dana-Farber's cBio Center in the Department of Data Sciences. Sander and his colleagues have now demonstrated a powerful "experimental evolution" method to discover details of protein shape and function, and the method may find uses across a very broad spectrum of biomedical research. "This is a basic discovery in molecular evolutionary biology, with possible applications to cancer," says Sander, professor of cell biology at Harvard Medical School and co-senior-author on a paper describing the work in the journal Cell Systems. Among its potenti

Escola de Síntese e Caracterização de Sistemas Biológicos e Nanoestruturados/Congresso- SBBf

Escola voltada para alunos de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores interessados nas temáticas de caracterização de sistemas biológicos e nanoestruturados, síntese de sistemas nanoestruturados e suas interações. A ESC_SBN contará com 12 aulas de pesquisadores nacionais e internacionais renomados, abordando aspectos teóricos e aplicações de técnicas como: EPR, SAXS, AFM, MEV, DRX, Raman, dentre outras. A Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf) foi fundada em 1936, sendo a mais antiga sociedade científica da área biológica do Brasil. Desde 1977, a SBBf vem realizando, em âmbito nacional, congressos com longa tradição, reunindo pesquisadores de todas as áreas da Biofísica e alunos de graduação e pós-graduação. Com o intuito de consolidar a difusão da Biofísica nas regiões Norte e Nordeste do Brasil e continuar fortalecendo a maior interação entre pesquisadores dessa região, a SBBf decidiu promover também congressos regionais. O VI Congresso Regional da SBBf será rea

'Novo Einstein': conheça a rotina do menino de nove anos que vai se formar em engenharia elétrica

https://globoplay.globo.com/v/8149577/  - Assista ao vídeo. Laurent, de nove anos, cursou engenharia elétrica em apenas nove meses. O coração derretido com o cachorro, os olhos vidrados no videogame e o bocão aberto diante de um cheeseburger podem até enganar. Quem vê o jovem Laurent em casa poderia pensar que ele é um menino comum de nove anos. Mas o garoto superdotado está prestes a ser formar em engenharia elétrica em uma universidade holandesa. Sim, aos nove anos. No teste mais usado para se medir inteligência, chamado "QI", um resultado entre 90 e 109 mostra uma inteligência normal. Laurent marcou 145. A mãe, Lydia, conta que custou a perceber a inteligência do filho: "Os avós sempre falavam que ele era especial, muito inteligente… Mas achamos que avós são sempre babões e não levamos muito a sério." Laurent agora se prepara para entregar o trabalho de conclusão de curso. Assista à reportagem para entender melhor a história do 'novo Einstein'.

Organismo que come meteorito pode ser útil na busca por vida extraterrestre

Pequenos organismos, grandes contribuições para a ciência Um descendente microbiano de uma das primeiras vidas terrestres é capaz de sobreviver comendo meteoritos – e isso é um excelente material de estudo para que os pesquisadores descubram mais sobre diferentes tipos de vida que já existiram universo afora. Sabe-se que os seres humanos e todos os outros animais precisam se alimentar de matéria orgânica para sobreviver. Contudo, o organismo unicelular Metallosphaera sedula (ou M. sedula) é capaz de produzir sua energia vital comendo coisas não vivas, como metais. Essa característica possibilita que o minúsculo ser se reproduza até mesmo em condições extremamente hostis. Para saber até onde vai a resistência do M. sedula, uma equipe de cientistas da Universidade de Viena, na Áustria, decidiu alimentá-lo com um pouco do meteorito Northwest Africa 1172, um fragmento espacial de 120 kg encontrado na região noroeste do continente africano em 2000. Os pesquisadores dividir

Você sabe o que é blobologia?

O que é a 'blobologia', técnica revolucionária que permite capturar em vídeo o funcionamento das células Pallab Ghosh BBC News UCSF CHIMERA/SCIENCE PHOTO LIBRARY                                                  Imagem de vírus visto por meio de um microscópio eletrônico                                         Vídeos com detalhes espetaculares obtidos por meio de um microscópio inovador estão provocando uma revolução na biologia, segundo cientistas.  A técnica já foi chamada de "blobologia" porque suas imagens tinham limitações na resolução. Mas agora está sendo usada para criar vídeos sobre o funcionamento interno do corpo em um nível de detalhe nunca antes visto. Essa nova visão do corpo provavelmente vai acelerar o desenvolvimento de remédios mais eficazes para demência e infecções. De acordo com biofísico Peter Rosenthal, do Francis Crick Institute em Londres, há uma grande expectativa em relação ao potencial dessa tecnologia. "Essa é a novidade