Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2016

Plataforma edita em formato ABNT automaticamente

FERRAMENTA GRATUITA FACILITA A VIDA DE ESTUDANTES Adequar um trabalho aos critérios de referência estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) costuma ser um pesadelo para muitos estudantes e profissionais. Para facilitar a vida dessas pessoas e de quem precisa apresentar um texto com referências, uma startup curitibana criou a ferramenta Menthor.co. Gratuita e online, a plataforma apresenta campos nos quais o usuário insere informações como autor, título, subtítulo, edição, data de publicação etc. As referências podem ser relacionadas a livros, links ou artigos. Instantaneamente, o texto pronto surge aos poucos, para que a pessoa confira, em tempo real, se está correto. Conheça a ferramenta:  http://menthor.co/   Enviado por Flavio Bittencourt Postado por Hadson Bastos 

Na rede privada, 60% dos alunos largam universidade em até 5 anos

Nas universidades privadas, o índice de permanência é de 40%. Nas públicas, de 51,3% Menos da metade dos alunos do ensino superior privado conclui o curso em até cinco anos. O dado, chamado de taxa de permanência, considera os estudantes que ingressaram em 2010 e até 2014 não pararam de estudar. Os demais ou trancaram matrícula, deixaram o curso ou foram transferidos. Leia na íntegra:  Folha de S. Paulo   O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos. Fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/11-na-rede-privada-60-dos-alunos-largam-universidade-em-ate-5-anos/  Postado por Hadson Bastos

Os impactos do investimento

Em tempos de crise, ressurge a cobrança pelo retorno do financiamento público de pesquisa sem levar em conta que a produção da ciência segue caminhos complexos e interligados Em tempos de crise econômica, é comum que a sociedade questione a aplicação do dinheiro público e queira privilegiar atividades que deem retorno visível e imediato. Áreas em que os resultados são mais difusos ou menos palpáveis frequentemente passam a ser vistas como não prioritárias na hora da alocação dos recursos. Quando esse fenômeno afeta o sistema de pesquisa, cujo financiamento depende em grande medida – varia de país a país – do Estado, com frequência ele se traduz na oposição entre pesquisa básica e pesquisa aplicada, como se fossem conceitos independentes e não profundamente interligados. O investimento em pesquisa que resulta imediatamente em novos produtos e tecnologias tende a ser visto como o mais importante, por trazer retorno tangível à sociedade. Já os recursos direcionados à ci

Titânio vira biotitânio com proteína artificial

Biotitânio Com base em insights coletados de pesquisas de ciência básica com mexilhões - que são capazes de ligar-se fortemente até mesmo a superfícies muito lisas graças a proteínas especiais - cientistas japoneses conseguiram conectar moléculas biologicamente ativas a uma superfície de titânio. Com isto, torna-se possível iniciar a fabricação de uma nova geração de implantes médicos com melhor biocompatibilidade, eventualmente com mecanismos ativos de regeneração dos tecidos à sua volta. O trabalho partiu de descobertas anteriores de que os mexilhões ligam-se a superfícies lisas graças a uma proteína, chamada L-DOPA - curiosamente, essa mesma proteína opera nos seres humanos como um precursor da dopamina, além de estar envolvida em tratamentos para a doença de Parkinson. Proteína sintética Usando uma combinação de tecnologia de DNA recombinante e um tratamento com tirosinase (precursora da melanina), Chen Zhang e colegas do Instituto Riken sinteti

Esponja gera vapor usando luz solar

Fervedor solar Que tal ferver água sem gastar energia? Engenheiros do MIT inventaram um dispositivo simples, uma espécie de esponja, que absorve a luz solar natural e aquece a água até a temperatura de ebulição, gerando vapor através dos seus poros. O aparelho, que os pesquisadores chamam de um gerador solar de vapor , não precisa de espelhos ou lentes caras para concentrar a luz solar, dependendo apenas de uma combinação criativa de materiais de baixa tecnologia e baixo custo para capturar a luz solar ambiente e concentrá-la na forma de calor. A água chega à temperatura de ebulição - 100º C  mesmo em dias nublados e relativamente frescos. O calor é então direcionado para os poros da esponja, que levam a água para cima e a lançam para fora já como vapor. A demonstração, feita deixando a esponja no telhado do laboratório, levou a água à sua temperatura de ebulição - 100º C - mesmo em dias nublados e relativamente frescos. A esponja tem uma eficiência de

Quinta força fundamental da natureza pode ter sido descoberta

Revolucionário Experimentos realizados por físicos húngaros em meados do ano passado podem ter descoberto uma nova partícula subatômica que revela a existência de uma quinta força fundamental da natureza. "Se for verdade, é revolucionário," disse Jonathan Feng, da Universidade da Califórnia, nos EUA, cuja equipe está apresentando uma nova teoria para tentar explicar a anomalia encontrada pelos físicos húngaros. O sinal da nova partícula, uma espécie de fóton com massa, é conhecida como anomalia do berílio 8 ( 8 Be). "Há décadas nós conhecemos as quatro forças fundamentais: gravitação, eletromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Se for confirmada por outros experimentos, esta descoberta de uma possível quinta força vai mudar completamente a nossa compreensão do Universo, com consequências para a unificação das forças e para a matéria escura," acrescentou. Nova partícula de luz Em 2015, uma equipe da Academia de Ciências

Brasileira descobre exame que pode diagnosticar doença de Alzheimer

Pesquisadora brasileira descobre que o cérebro de pessoas com o mal degenerativo tem maior concentração da proteína TRPA1. Se o problema for acusado por ressonância magnética, o exame poderá funcionar como um diagnóstico da doença de Alzheimer Um dos grandes desafios da medicina deste século, o Alzheimer é uma doença complexa e multifatorial que atrai a atenção de cientistas do mundo todo. Entre eles, está uma catarinense de 28 anos que, apesar da pouca idade, investiga a biologia dessa doença neurodegenerativa há uma década. Recentemente, Maíra Assunção Bicca, pesquisadora de pós-doutorado da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), descobriu uma importante proteína que poderá ajudar a diagnosticar a enfermidade. O trabalho, que lhe rendeu o prêmio Jovem Talento em Ciências da Vida, produzido pela Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) e patrocinado pela GE Healthcare, também abre caminhos para o desenvolvimento de novos tratamentos. A ci

Fluorescent jellyfish proteins light up unconventional laser

By  Emily Benson Safer lasers to map your cells could soon be in the offing – all thanks to the humble jellyfish. Conventional lasers, like the pointer you might use to entertain your cat, produce light by emitting identical photons after they have bounced around inside a cavity. But scaling these up requires lots of energy. Another type of laser – called a polariton laser – works by passing photons back and forth between excited molecules. Unlike in conventional lasers, the photons are released and reabsorbed within the device itself before zooming out as laser light.  These can use less energy than conventional lasers, so in theory could lead to more efficient optical communications or medical lasers that are less destructive to living tissue. But there’s a problem: most polariton lasers only work well at extremely low temperatures. Switching the light-producing molecules to ones that operate at room temperature could make them more practical, says  Malte Gather at the Uni

Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa começa hoje

Encontro reúne presidentes das Fundações de Amparo de todos os estados do Nordeste. A presidente da SBPC, Helena Nader, participa da mesa de abertura Nessa quarta e quinta-feira, secretários de Ciência e Tecnologia do Nordeste e presidentes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de todo o Brasil estarão reunidos em São Luís onde irão discutir políticas para o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação no País. A promoção do evento é do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), que está responsável pela organização do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Na pauta das reuniões está a criação de uma rede regional de fibra ótica para inclusão digital, a captação de recursos para o financiamento à inovação e a discussão sobre a Política Nacional de Ciência e Tecnologia como política

Fibromialgia mistério resolvido, finalmente!

Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro. Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, que muitos médicos acreditavam ser fruto da imaginação dos pacientes. O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor. Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença era “imaginária” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de um excesso de fibras nervosas sensoriais presentes ao redor dos vasos sanguíneos localizadas na palma das mãos. A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo a uma cura total no futuro, trazendo alívio para milhões de pessoas suspeitas de ter essa doença. Para resolver o mistério da fibromialgia, os pesquisadores concentraram a atenção na pele da mão de uma paciente que tinha uma falta de fibras nervosas se

II SIMPÓSIO DE ECOFISIOLOGIA SISTÊMICA

O  II Simpósio de Ecofisiologia Sistêmica – II SES 2016  correrá de  26 a 28 de outubro de 2016  no Anfiteatro “Ramalhão”, do  Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA)  em Lavras/MG. O evento será promovido pelos seguintes órgãos da UFLA: Programa de Pós-graduação em Fisiologia Vegetal, Laboratório de Ecofisiologia Vegetal e Núcleo de Estudo em Fisiologia Vegetal, sendo um evento da Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV).  ​ O  ISES foi realizado pelo Laboratório de Inteligência em Plantas e Ecofisiologia “Ulrich Lüttge” – LIPEUL, da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), tendo como principal idealizador e coordenador do evento o Prof Dr. Gustavo Maia Souza. O evento ocorreu em dezembro de 2014, em Presidente Prudente – SP, com o apoio da SBFV. A primeira edição do evento foi um muito positiva, nos motivando para a organização da segunda edição do evento. ​ O II SES 2016 se caracteriza como espaço aberto para a discussão de temas emergent

Wi-Fi a laser é 20 vezes mais rápido

Do rádio para a luz Logo poderemos usar a iluminação dos ambientes para suprir nossas necessidades de conectividade sem fios - graças a uma nova forma de geração de luz branca que torna a transferência de dados até 20x mais rápida. Wi-Fi e Bluetooth são tecnologias bem estabelecidas, mas há várias vantagens em reduzir o comprimento de onda das ondas eletromagnéticas usadas para a transmissão de informações - por exemplo, passar das ondas de rádio para as ondas de luz visível. A chamada  comunicação por luz visível  (CLV) usa partes do espectro eletromagnético que não são regulamentadas e é potencialmente mais eficiente em termos energéticos. A técnica oferece também uma maneira de combinar a transmissão de informações com as tecnologias de iluminação ambiente e das telas de TV e monitores de computador. Para isso, é fundamental domar a luz branca emitida por diodos emissores de luz (LEDs). Os  LEDs brancos são geralmente fabricados combinando um diodo que emite luz azul  com

Célula solar com esteroides quebra limite máximo de potência

Efeito fotovoltaico em massa Imagine que você acreditasse que um recorde mundial fosse o limite máximo passível de ser atingido em alguma modalidade esportiva. Então, alguém fisicamente melhor adaptado e com uma técnica aprimorada de treinamento entra em campo e supera aquele recorde. É algo assim que está acontecendo no campo da  energia solar . Acostumados com décadas de desenvolvimento das células solares de semicondutores - e seus intrínsecos limites máximos de eficiência - poucos se deram conta de que há outros meios de geração fotovoltaica que podem ser muito mais eficientes. Na década de 1960, o físico russo Vladimir Fridkin descobriu um efeito fotovoltaico maciço, ou em bruto , que não ocorre na interface entre dois materiais semicondutores, como nas células solares tradicionais, mas em um material inteiro. O mecanismo baseia-se na coleta dos chamados elétrons "quentes", aqueles que ganham uma energia adicional da luz solar, mas que precisam ser capturados ra

Parceria com Portugal impulsiona pesquisa por novos fármacos

Proposta foi elaborada por pesquisadores da Unesp de Rio Preto e da Universidade de Lisboa Uma proposta elaborada pela Unesp e pela Universidade de Lisboa foi uma das contempladas pela chamada SPRINT, cujo resultado foi divulgada pela Fapesp no final de Julho. O projeto envolve o estudo de novos fármacos a partir de moléculas conjugadas de peptídeos e quitosanas e contará com o conhecimento dos parceiros portugueses em técnicas de microscopia para impulsionar a pesquisa. Coordenadora do projeto pelo lado da Unesp, a pesquisadora Marcia Perez dos Santos Cabrera lembra que existe uma demanda global pelo desenvolvimento de novos fármacos provocada, por exemplo, pelo crescimento da resistência bacteriana. “Embora exista uma grande necessidade de novos antibióticos e novas moléculas com ação antibacteriana, há mais de uma década não há compostos verdadeiramente novos no mercado. Os peptídeos surgem como uma alternativa para esta demanda, mas existem algumas barreiras”, explica. Entre

Vacinas protegem macacos contra o Zika

Ricardo Zorzetto  |  Revista Pesquisa FAPESP  – Três formulações candidatas a se tornarem vacina contra o vírus Zika se mostraram eficazes e seguras em testes com macacos concluídos recentemente nos Estados Unidos. No final de junho, pesquisadores brasileiros e norte-americanos haviam relatado em um artigo na revista  Nature  o efeito protetor em camundongos de duas classes de vacinas: um imunizante produzido com o vírus inativado e outro obtido a partir de dois genes do Zika, a chamada vacina de DNA ( ver  Pesquisa FAPESP  nº 245 ). Agora, o mesmo grupo   publicou  nesta quinta-feira (04/08), na revista   Science, os resultados da etapa seguinte, a última antes de começarem os testes em seres humanos. “Esses resultados são importantes porque mostram que é possível gerar proteção contra o Zika em macacos, animais com o sistema de defesa muito mais semelhante ao do ser humano do que os camundongos”, afirma o imunologista brasileiro  Rafael Larocca , pesquisador do Centro de Virol