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Mostrando postagens de novembro, 2015

Ministro assina contrato de liberação de verbas para pesquisa com a fosfoetanolamina

Documento libera R$ 2 milhões para que os laboratórios possam dar início aos testes pré-clínicos da substância. Prazo mínimo para conclusão da primeira etapa de ensaios é de sete meses O ministro Celso Pansera assinou na tarde desta quarta-feira (25) a liberação de R$ 2 milhões para que as pesquisas sobre a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina. O montante será disponibilizado aos laboratórios credenciados para conduzir os experimentos por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Os testes pré-clínicos com a substância que pode ter a propriedade de tratar o câncer devem durar ao menos sete meses. “O que nós queremos mostrar para a população brasileira, principalmente as famílias que possuem doentes, é que o MCTI está agindo com rigor, mas também com muita agilidade, porque existe uma comoção nacional, existe um anseio das famílias por uma resposta do Governo em relação à questão do tratamento do câncer, e a nossa obrigação

Plantas eletrônicas: circuitos criados dentro de plantas vivas

Bioeletrônica Pesquisadores suecos conseguiram um feito inédito: construir circuitos eletrônicos totalmente funcionais no interior de plantas vivas. Usando polímeros semicondutores, eles construíram circuitos eletrônicos analógicos e digitais dentro dos canais que distribuem água e nutrientes nas plantas. Além de fios e sensores, foram construídos transistores, os principais componentes dos circuitos eletrônicos. Uma das rosas modificadas pela equipe recebeu circuitos digitais simples funcionando dentro de sua haste. Em outro experimento, uma folha muda de cor quando uma corrente elétrica lhe é aplicada. A equipe ainda não sabe exatamente como irá explorar essa bioeletrônica para finalidades práticas, mas as possibilidades incluem a substituição de mecanismos de manipulação genética pela introdução de circuitos eletrônicos de controle nas plantas, ou o monitoramento e o controle do crescimento e de outras funções internas dos vegetais. A mudança de cor das plantas - muito

Mosquito transgênico pode ajudar a combater a malária

Cientistas americanos criaram em laboratório centenas de mosquitos geneticamente modificados incapazes de transmitir malária. Usando uma técnica revolucionária, chamada CRISPR/Cas9, os pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, inseriram nas células reprodutivas dos insetos  Anopheles stephensi  (que transmitem a doença na Ásia e são responsáveis por mais de 10% dos casos na Índia), genes que bloqueiam a ação da doença. Assim, cruzando com outros membros da espécie, esses mosquitos geram descendentes que não transmitem a malária e que poderiam combater a doença que atingiu 214 milhões de pessoas em 2015, causando 438 000 mortes. O estudo foi publicado na edição desta terça-feira (24) do periódico  Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) . De acordo com os cientistas, os insetos modificados passaram a produzir anticorpos bloqueadores que foram repassados ​​para 99,5% da prole, um imenso sucesso. Para conseguir identificar quais mosquitos carre