Pular para o conteúdo principal

3D Atomic Scale Map of 2019-nCoV Spike Protein Created

coronavirus
Image: A 3D atomic scale map, or molecular structure, of the 2019-nCoV spike protein. The protein takes on two different shapes, called conformations—one before it infects a host cell, and another during infection. This structure represents the protein before it infects a cell, called the prefusion conformation. Image courtesy of Jason McLellan/Univ. of Texas at Austin.

Researchers from The University of Texas at Austin and the NIH have created the first 3D atomic scale map of the part of the 2019 novel coronavirus that attaches to and infects human cells. Mapping this part, called the spike protein, is an essential step toward the development of vaccines and antiviral drugs to combat the virus.

Jason McLellan, senior author on a paper published in Science today, and his colleagues have spent many years studying other coronaviruses, including SARS-CoV and MERS-CoV. They had already developed methods for locking coronavirus spike proteins into a shape that made them easier to analyze and could effectively turn them into candidates for vaccines. This experience gave them an advantage over other research teams studying the novel virus.

"As soon as we knew this was a coronavirus, we felt we had to jump at it," McLellan said, "because we could be one of the first ones to get this structure. We knew exactly what mutations to put into this, because we've already shown these mutations work for a bunch of other coronaviruses."

Just two weeks after receiving the genome sequence of the virus from Chinese researchers, the team had designed and produced samples of their stabilized spike protein. It took about 12 more days to reconstruct the 3D atomic scale map, called a molecular structure, of the spike protein. The molecule the team produced, and for which they obtained a structure, represents only the extracellular portion of the spike protein, but it is enough to elicit an immune response in people, and thus serve as a vaccine.

Next, McLellan's team plans to use their molecule to pursue another line of attack against the virus that causes COVID-19, using the molecule as a "probe" to isolate naturally produced antibodies from patients who have been infected with the novel coronavirus and successfully recovered. In large enough quantities, these antibodies could help treat a coronavirus infection soon after exposure. For example, the antibodies could protect soldiers or health care workers sent into an area with high infection rates on too short notice for the immunity from a vaccine to take effect.

SOURCE: https://www.biocompare.com/Life-Science-News/560880-3D-Atomic-Scale-Map-of-2019-nCoV-Spike-Protein-Created/

Posted by Cláudio H. Dahne

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fármaco brasileiro aprovado nos Estados Unidos

  Em fotomicrografia, um macho de Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose CDC/G. Healy A agência que regula a produção de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, a FDA, concedeu o status de orphan drug para o fármaco imunomodulador P-Mapa, desenvolvido pela rede de pesquisa Farmabrasilis, para uso no tratamento de esquistossomose.  A concessão desse status é uma forma de o governo norte-americano incentivar o desenvolvimento de medicamentos para doenças com mercado restrito, com uma prevalência de até 200 mil pessoas nos Estados Unidos, embora em outros países possa ser maior. Globalmente, a esquistossomose é uma das principais doenças negligenciadas, que atinge cerca de 200 milhões de pessoas no mundo e cerca de 7 milhões no Brasil.  Entre outros benefícios, o status de orphan drug confere facilidades para a realização de ensaios clínicos, após os quais, se bem-sucedidos, o fármaco poderá ser registrado e distribuído nos Estados Unidos, no Brasil e em outro...

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS E A EQUAÇÃO DE ARRHENIUS por Carlos Bravo Diaz, Universidade de Vigo, Espanha

Traduzido por Natanael F. França Rocha, Florianópolis, Brasil  A conservação de alimentos sempre foi uma das principais preocupações do ser humano. Conhecemos, já há bastante tempo, formas de armazenar cereais e também a utilização de azeite para evitar o contato do alimento com o oxigênio do ar e minimizar sua oxidação. Neste blog, podemos encontrar diversos ensaios sobre os métodos tradicionais de conservação de alimentos. Com o passar do tempo, os alimentos sofrem alterações que resultam em variações em diferentes parâmetros que vão definir sua "qualidade". Por exemplo, podem sofrer reações químicas (oxidação lipídica, Maillard, etc.) e bioquímicas (escurecimento enzimático, lipólise, etc.), microbianas (que podem ser úteis, por exemplo a fermentação, ou indesejáveis caso haja crescimento de agentes patogênicos) e por alterações físicas (coalescência, agregação, etc.). Vamos observar agora a tabela abaixo sobre a conservação de alimentos. Por que usamo...

Ferramenta na internet corrige distorções do mapa-múndi

Tamanho do Brasil em relação aos países europeus (Google/Reprodução) Com ajuda da tecnologia digital, é possível comparar no mapa o real tamanho de nações e continentes Os países do mundo não são do tamanho que você imagina. Isso porque é quase inviável imprimir nos mapas, planos, em 2D, as reais proporções das nações e dos continentes. Mas agora, com a ajuda da tecnologia moderna, as distorções do mapa-múndi podem ser solucionadas. É exatamente o que faz o site The True Size Of (em inglês, ‘o verdadeiro tamanho de’). Ao entrar na plataforma é possível verificar o real tamanho de um país, comparando-o com qualquer outro do planeta. Por exemplo, o Brasil sozinho é maior que mais de vinte países da Europa juntos (confira na imagem acima). Por que é distorcido? O primeiro mapa-múndi retratado como conhecemos é do alemão Martin Waldseemüller, feito em 1507, 15 anos depois dos europeus chegarem à América com Cristóvão Colombo em 1492. Na projeção, observa-se uma África muito maior...