Novo material regenera a área lesionada e é reabsorvido pelo corpo. Produto foi testado em animais e ensaios em humanos começam em 2017. Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um tipo de biovidro flexível capaz de regenerar tecidos e acelerar o processo de cura de feridas. O material apresentou bons resultados em testes com animais e o próximo passo será a realização de ensaios em humanos, previstos para 2017. Os pesquisadores têm um convênio com o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e o projeto está em fase de análise. Curam feridas da pele, depois elas são reabsorvidas pelo corpo e são bactericidas, elas minimizam infecções e acabam com as bactérias", contou o professor Edgar Zanotto. "É um material absolutamente inovador", continuou. "É o vidro que cura, é um biovidro, o vidro bioativo". Desenvolvimento O biovidro tem sido usado como opção para diversos tipos de enxerto, mas depois de seis anos de e...
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