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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Blood Test Could Quickly Detect Prion Diseases

Scientists at NIAID are progressing toward a faster, more practical way to screen people and animals for prion diseases, which have baffled researchers for decades. Background can become infectious and cause neurodegenerative disease. Here, four nerve cells in a mouse illustrate how infectious prion protein, in red, moves within cells along neurites—wire-like connections the nerve cells use to communicate with adjacent cells. Prion diseases, also known as transmissible spongiform encephalopathies (TSEs), are difficult to diagnose, untreatable, and ultimately fatal. Normally, prion protein molecules exist harmlessly in every mammal, but for reasons not fully understood, these protein molecules sometimes develop abnormalities and gather in clusters. Accumulation of these abnormal prion protein clusters is associated with tissue damage that leaves microscopic sponge-like holes in the brain. Prion diseases include sporadic Creutzfeldt-Jacob disease (CJD) and variant CJD in huma

UFC se destaca entre universidades brasileiras e fica na 10ª colocação do Ranking Web of Universities

ranking World Rank University Det. Presence Rank* Impact Rank* Openness Rank* Excellence Rank* 1 63 (2) Universidade de São Paulo USP 6 101 146 78 2 220 Universidade Estadual de Campinas UNICAMP 150 209 374 321 3 252 Universidade Federal do Rio de Janeiro 310 240 342 347 4 357 Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS 88 486 488 432 5 363 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG 125 465 497 457 6 367 Universidade Federal de Santa Catarina UFSC 84 251 806 655 7 381 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 102 739 291 391 8 515 Universidade Federal do Paraná 12 562 858 844 9 546 Universidade de Brasília UNB 236 527 713 842 10 600 Universidade Federal do Ceará 525 554 1004 848 Fonte:  http://www.webometrics.info/en/Latin_America/Brazil Postado por David Araripe

Planta brasileira pode desarmar bactéria resistente a antibiótico

Segundo estudo, a aroeira-vermelha contém componentes capazes de desativar gene da superbactéria MRSA e evitar os danos que ela causa no organismo Durante séculos a aroeira-vermelha é utilizada por comunidades da Amazônia para tratar infecções na pele e outros tecidos. Porém, só agora cientistas conseguiram compreender essa prática de cura ancestral. Em um estudo publicado na última sexta-feira no periódico  Scientific Reports , um grupo de pesquisadores testou uma substância derivada da planta brasileira em camundongos e descobriu que alguns dos seus componentes são capazes de desativar genes responsáveis pela virulência da MRSA (sigla em inglês para  Staphylococcus aureus  resistente a meticilina), bactéria que é a principal causadora de infecções hospitalares. “Nós separamos ingredientes químicos dos frutos e os testamos sistematicamente em bactérias causadoras de doenças para descobrir o mecanismo medicinal dessa planta”, afirma em comunicado Cassandra Quave, autora da pes

Genes de células-tronco conseguem rejuvenescer animal idoso

Estudos como esse mostram que o envelhecimento não é um fenômeno necessariamente irreversível, mas um fenômeno biológico controlável As células-tronco, além de poderem se diferenciar em qualquer tipo de células, exibem outra propriedade marcante: a capacidade de permanecerem jovens. Para compreender como isso ocorre é necessário entender que a estrutura dos cromossomos, que contêm os genes, sofre alterações com o decorrer do tempo, ou seja, assim como acontece com a nossa pele ou cabelos, os cromossomos também envelhecem. Este envelhecimento é devido, em boa parte, a modificações do material cromossômico que é remodelado, das proteínas nas quais o DNA se encontra enrolado (essas proteínas são as histonas) e dos próprios genes que recebem radical metila que modificam seu potencial de expressão. Estas modificações não acontecem na estrutura dos genes propriamente ditos, isto é, não são mutações. Conforme a alteração que ocorra numa determinada região do cromossomo, o DNA estará

O alemão que mapeou o Brasil

A classificação da Canavalia brasiliensis faz 200 anos   Há dois séculos, Carl von Martius chegou ao país junto com a imperatriz Leopoldina. Partiu após três anos, deixando como legado um meticuloso levantamento da flora brasileira: o maior já realizado até hoje. Há 200 anos, Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868) chegava ao Brasil como um dos integrantes da Missão Austríaca – que companhava a imperatriz Leopoldina por ocasião de seu casamento com dom Pedro 1º. A aventura do jovem botânico alemão, que percorreu mais de dez mil quilômetros por um Brasil inóspito, marcaria um dos mais importantes momentos para o conhecimento da flora nacional até então exótica e inatingível no imaginário mundial. Von Martius ajudou a decifrar o Brasil Durante os três anos em que passou no país (entre 1817 e 1820), Von Martius fez um meticuloso levantamento da flora brasileira – o maior já realizado. E a partir deste estudo, ele dividiu o Brasil em cinco biomas (Cerrado,

This mysterious $2 billion biotech is revealing the secrets behind its new drugs and vaccines

By  Kelly Servick Feb. 1, 2017 , 2:30 PM CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS —In a recent morning meeting of scientific leaders at Moderna Therapeutics, conversation swerved toward the philosophical. Biochemist Melissa Moore, recently hired to head RNA research at the Boston-area biotech, had something on her mind: hype. Specifically, she was thinking about Gartner's hype cycle, a glib model cooked up by an IT research firm, in which every new technology ascends a "peak of inflated expectations," sinks into a "trough of disillusionment," then climbs the "slope of enlightenment" to reach a "plateau of productivity." Where on this curve, she wondered to Moderna's president, Stephen Hoge, was their technology? The question is apt. Moderna was founded on the idea that messenger RNA (mRNA), the molecule that relays genetic instructions from DNA to the cell's proteinmaking machinery, could be re-engineered into a versatile set of drugs and va