Pular para o conteúdo principal

Getting a flu ‘shot’ could soon be as easy as sticking on a Band-Aid

STUCK ON YOU This patch has an array of microneedles that penetrate the skin to deliver a dose of the flu vaccine.
DIY vaccination may be on its way. In the first test in adults, a Band-Aid‒like patch studded with dissolving microneedles safely and effectively delivered a dose of influenza vaccine.

People using the patch had a similar immune response to the flu vaccine as those who received a typical flu shot, researchers report online June 27 in the Lancet. And nearly all of the patch users described the experience as painless.

The patch eliminates the need for safe needle disposal, and since it is stable at room temperature for at least a year, it doesn’t require refrigeration, unlike other vaccines. So, it could eventually end up on pharmacy shelves, making vaccination more akin to picking up aspirin than visiting a doctor. Along with possibly improving vaccination rates in the United States, the patch could make delivering vaccines in developing countries easier, too, the researchers say.

Myron Levine, a vaccinologist at the University of Maryland School of Medicine in Baltimore, points out that more testing of the patch is yet to come. But “what a great first start,” he says. “I love the idea of not having to worry about a needle and syringe.”

One side of the patch looks like a regular bandage. The other side holds a small array of 100 hard cone-shaped microneedles, each a little more than half a millimeter tall, made of polyvinyl alcohol, sugar and the vaccine.

When pushed into the back of the wrist, the microneedles penetrate the outer layer of the skin and dissolve. Mark Prausnitz, a study coauthor and chemical engineer at the Georgia Institute of Technology in Atlanta, says having the patch on feels “a little like Velcro being pressed against the skin.”

The researchers recruited 100 healthy adults who had not yet gotten the vaccine made for the 2014‒2015 flu season. Participants either received a shot, self-applied a patch, or had the patch — either with the vaccine or without — placed by a health care worker.

No matter how the vaccine was administered, participants experienced similar typical mild side effects such as nausea, fatigue or headache. People who got the shot reported pain at the site of injection, while those who used the microneedle patch described an itchiness.

If the patch becomes available, its ease of use might boost U.S. vaccination rates — only about 43 percent of adults were vaccinated against the flu in the 2014‒2015 season. It also could help with mass vaccination campaigns in countries with limited resources and minimally trained personnel. Testing in people of a patch with polio vaccine is planned, in order to aid polio eradication efforts, Prausnitz says.


Postado por David Araripe

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fármaco brasileiro aprovado nos Estados Unidos

  Em fotomicrografia, um macho de Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose CDC/G. Healy A agência que regula a produção de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, a FDA, concedeu o status de orphan drug para o fármaco imunomodulador P-Mapa, desenvolvido pela rede de pesquisa Farmabrasilis, para uso no tratamento de esquistossomose.  A concessão desse status é uma forma de o governo norte-americano incentivar o desenvolvimento de medicamentos para doenças com mercado restrito, com uma prevalência de até 200 mil pessoas nos Estados Unidos, embora em outros países possa ser maior. Globalmente, a esquistossomose é uma das principais doenças negligenciadas, que atinge cerca de 200 milhões de pessoas no mundo e cerca de 7 milhões no Brasil.  Entre outros benefícios, o status de orphan drug confere facilidades para a realização de ensaios clínicos, após os quais, se bem-sucedidos, o fármaco poderá ser registrado e distribuído nos Estados Unidos, no Brasil e em outro...

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS E A EQUAÇÃO DE ARRHENIUS por Carlos Bravo Diaz, Universidade de Vigo, Espanha

Traduzido por Natanael F. França Rocha, Florianópolis, Brasil  A conservação de alimentos sempre foi uma das principais preocupações do ser humano. Conhecemos, já há bastante tempo, formas de armazenar cereais e também a utilização de azeite para evitar o contato do alimento com o oxigênio do ar e minimizar sua oxidação. Neste blog, podemos encontrar diversos ensaios sobre os métodos tradicionais de conservação de alimentos. Com o passar do tempo, os alimentos sofrem alterações que resultam em variações em diferentes parâmetros que vão definir sua "qualidade". Por exemplo, podem sofrer reações químicas (oxidação lipídica, Maillard, etc.) e bioquímicas (escurecimento enzimático, lipólise, etc.), microbianas (que podem ser úteis, por exemplo a fermentação, ou indesejáveis caso haja crescimento de agentes patogênicos) e por alterações físicas (coalescência, agregação, etc.). Vamos observar agora a tabela abaixo sobre a conservação de alimentos. Por que usamo...

Ferramenta na internet corrige distorções do mapa-múndi

Tamanho do Brasil em relação aos países europeus (Google/Reprodução) Com ajuda da tecnologia digital, é possível comparar no mapa o real tamanho de nações e continentes Os países do mundo não são do tamanho que você imagina. Isso porque é quase inviável imprimir nos mapas, planos, em 2D, as reais proporções das nações e dos continentes. Mas agora, com a ajuda da tecnologia moderna, as distorções do mapa-múndi podem ser solucionadas. É exatamente o que faz o site The True Size Of (em inglês, ‘o verdadeiro tamanho de’). Ao entrar na plataforma é possível verificar o real tamanho de um país, comparando-o com qualquer outro do planeta. Por exemplo, o Brasil sozinho é maior que mais de vinte países da Europa juntos (confira na imagem acima). Por que é distorcido? O primeiro mapa-múndi retratado como conhecemos é do alemão Martin Waldseemüller, feito em 1507, 15 anos depois dos europeus chegarem à América com Cristóvão Colombo em 1492. Na projeção, observa-se uma África muito maior...